quarta-feira, 14 de maio de 2014

Setor de brinquedos estima crescer 12% e faturar R$ 5,2 bilhões



Em ritmo de Copa do Mundo, setor de brinquedos tem expectativa de alavancar os negócios do mercado e faturar R$ 5,2 bilhões no ano


Motivos não faltam para comemorar o sucesso da feira Abrin 2014. Em sua 31ª edição, o maior evento do seu segmento nas Américas e o terceiro maior do mundo, foi sucesso de visitação, negócios, lançamentos e, de quebra, contou com amplo destaque na cobertura da imprensa nos quatro cantos do País.

Ao longo dos quatro dias da feira milhares de profissionais do setor percorreram os 35 mil m² de área do pavilhão do Expo Center Norte, ávidos por conferir de perto, e em primeira mão, os 1.400 lançamentos que devem abastecer as gôndolas nos próximos meses. Brinquedos tecnológicos, novidades retrô, sustentáveis, puericultura, educativos e pedagógicos, sem falar nas novidades inspiradas no Mundial de futebol, encantaram e empolgaram os visitantes que passaram pelos 180 estandes da feira.

Segundo o presidente da Francal Feiras, Abdala Jamil Abdala, a Abrin é mais do que um evento de negócios: “A feira é a locomotiva do mercado”.
Para a Abrinq – Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, os quatro dias da feira movimentaram 25% de todo o faturamento esperado para o setor em 2014, que é de R$ 5,2 bilhões – ou seja, foram realizados negócios da ordem de R$ 1,3 bilhão.

“Neste ano, esperamos manter o ritmo de 2013 e crescer pelo menos 12%, com um acréscimo de 2% por ocasião do investimento dos fabricantes em brinquedos relacionados ao futebol como um todo e à Copa do Mundo em particular”, projeta Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq.

De acordo com o dirigente, fatores que movimentaram as vendas no ano passado continuam valendo para 2014. Entre eles, o fenômeno de licenciamentos dos personagens nacionais Patati Patatá e Galinha Pintadinha e, fundamentalmente, as compras governamentais de brinquedos por meio do FNDE.

Com ampla cobertura da mídia, a Abrin também foi destaque nos principais veículos de comunicação do Brasil, mostrando que ao longo desses 31 anos de existência, a feira passou a fazer parte também da memória afetiva do brasileiro, curioso por conhecer as novidades do universo dos brinquedos.

Fonte: Primeira Página

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